segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Scratch

O Scratch é uma linguagem baseada no Logo squeak, é organizada em blocos, bastante visual e possibilita trabalhos muito sofisticados, e intuitivos.
O surgimento do Scratch foi criado, tendo como base a educação. Os jovens podem criar e compartilhar projectos com Scratch, desenvolvendo importantes habilidades para resolver problemas, desenvolver o raciocínio, aprender a pensar de forma criativa, de forma sistemática, e trabalhar em grande e pequeno grupo.
Uma vez que este programa não exige um conhecimento prévio de outras linguagens de programação, é ideal para pessoas que estão começando a programar, sendo mais acessível para estas. É destinado para pessoas com idades superior a 8 anos que estão iniciando a abordagem de conceitos matemáticos e computacionais.
Com o Scratch é possível criar histórias animadas, jogos e outros programas interactivos, despertando o interesse das crianças. No entanto, Seymour Paper não considera o Scratch um jogo, pois num jogo eu tenho objectivos pré-definidos e no no Scratch posso fazer o que me apetecer. E é extremamente fácil porque é só arrastar objectos. No entanto, é tao viciante como um jogo e também me divirto com ele.
Uma vez que se trata de uma linguagem inspirada no Logo tem como base o construtivismo de Piaget, provando que as crianças aprendem desde o seu nascimento através das interacções com o meio. Ao contrário dos softwares construcionistas, onde o aluno é encorajado à criar, explorar, inovar, buscar soluções para os desafios propostos, passando a ser um participante activo no processo de construção da sua própria actividade, assim, a criança pode errar e acertar seus erros, pode criar e recriar suas próprias actividades. (CHAVES, 1983).
Podemos concluir, que scrach permite pensar criticamente, articular novas aprendizagens, bem como aprender sozinho attravés de tentativas e erros.


Referências Bibliográficas:

http://ppxnovastecnologias.blogspot.com/2008/03/software-instrucionista-x.html
http://projectos.ese.ips.pt/cctic/wp-content/uploads/2010/09/artigoEMScratch000111.pdf


Andreia Andraden e Susana Vieira

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