Em termos de computação, uma simulação baseia-se em aplicar técnicas nos computadores com a finalidade de imitar um processo ou uma operação do mundo real. Segundo Pegden (1990) “a simulação é um processo de projectar um modelo computacional de um sistema real e conduzir experiências com este modelo com o propósito de entender o seu comportamento e/ou avaliar estratégias para a sua operação”. Desta forma, para ser realizada uma simulação, é necessário construir um modelo computacional que corresponda à situação real que se deseja simular.
Uma simulação deve procurar: descrever o comportamento do sistema; construir teorias e hipóteses considerando as observações efectuadas; usar o modelo para prever o comportamento futuro. A simulação deve ser vista como um complemento de apresentações formais, leituras e discussões em sala de aula.
As simulações são muito complicadas de serem desenvolvidas pois requerem grande poder computacional, recursos gráficos e sonoros, de modo a tornar a situação problema o mais parecido ao real possível. Uma das dificuldades com a simulação é o seu uso pois, por si só não cria a melhor situação de aprendizado. Há que ter em atenção que a criança adquire conhecimento através da experiência pois, o mundo virtual é diferente do mundo real. No Estudo do Meio, por exemplo, é mais importante a experiência real.
Os modelos utilizados numa simulação permitem a exploração de situações com risco; de experiências que são muito complexas, caras ou que levam muito tempo para se processarem; e de situações impossíveis de serem obtidas. Ela dá oportunidade ao aluno de desenvolver hipóteses, testá-las, analisar resultados e aperfeiçoar os conceitos.
O uso da simulação através do computador na educação é muito útil para trabalhar em grupo, principalmente os programas que envolvem decisões. Deste modo, os potenciais educacionais desta modalidade de uso do computador são muito mais ambiciosos do que os dos programas tutoriais. No entanto, há que ter atenção para que a aprendizagem não se torne numa aprendizagem fantasma.
Estas complementações exigem a sua realização, caso contrário, não existe garantia de que a aprendizagem aconteça e de que o conhecimento possa ser aplicado à vida real. Pode também, levar o aprendiz a formar uma visão distorcida a respeito do mundo. Assim, é importante criar condições para o aluno fazer a transição entre a simulação e o fenómeno no mundo real. Esta transição deve ser trabalhada, pois não ocorre automaticamente.
É necessário salientar que, no mundo da infância temos de relativizar as questões de simulação e jogo.
Valente, J.A. (2000). Diferentes Usos do Computador na Educação
Uma simulação deve procurar: descrever o comportamento do sistema; construir teorias e hipóteses considerando as observações efectuadas; usar o modelo para prever o comportamento futuro. A simulação deve ser vista como um complemento de apresentações formais, leituras e discussões em sala de aula.
As simulações são muito complicadas de serem desenvolvidas pois requerem grande poder computacional, recursos gráficos e sonoros, de modo a tornar a situação problema o mais parecido ao real possível. Uma das dificuldades com a simulação é o seu uso pois, por si só não cria a melhor situação de aprendizado. Há que ter em atenção que a criança adquire conhecimento através da experiência pois, o mundo virtual é diferente do mundo real. No Estudo do Meio, por exemplo, é mais importante a experiência real.
Os modelos utilizados numa simulação permitem a exploração de situações com risco; de experiências que são muito complexas, caras ou que levam muito tempo para se processarem; e de situações impossíveis de serem obtidas. Ela dá oportunidade ao aluno de desenvolver hipóteses, testá-las, analisar resultados e aperfeiçoar os conceitos.
O uso da simulação através do computador na educação é muito útil para trabalhar em grupo, principalmente os programas que envolvem decisões. Deste modo, os potenciais educacionais desta modalidade de uso do computador são muito mais ambiciosos do que os dos programas tutoriais. No entanto, há que ter atenção para que a aprendizagem não se torne numa aprendizagem fantasma.
Estas complementações exigem a sua realização, caso contrário, não existe garantia de que a aprendizagem aconteça e de que o conhecimento possa ser aplicado à vida real. Pode também, levar o aprendiz a formar uma visão distorcida a respeito do mundo. Assim, é importante criar condições para o aluno fazer a transição entre a simulação e o fenómeno no mundo real. Esta transição deve ser trabalhada, pois não ocorre automaticamente.
É necessário salientar que, no mundo da infância temos de relativizar as questões de simulação e jogo.
Valente, J.A. (2000). Diferentes Usos do Computador na Educação
Elaborado por: Rafaela Abreu e Vânia Teixeira
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